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Mais um texto de amor.


30 novembro 2013


Ouvi dizer que alguns poetas da nossa geração, músicos, pensadores, escritores, leitores, eles, não diferenciam seus títulos de amor, não postam sobre a morte, a distancia, a perda, e a tal “platonice”. Ouvi dizer que esses poetas não sabem inovar, que eles não sabem diferenciar, só sabem falar de amor, não falam sobre o mundo, sobre a solidão, sobre a tristeza. Ouvi dizer que eles não sabem de nada…

Mas me diz, isso tudo também não gira em torno do amor? 

Acho que o meu tipo de amor ainda será daqueles que gera esperança, que causa frio, calafrios, desejo, romance e um beijo sincero. Daqueles que vemos em filmes e que toda garota por si denominadamente boba, se derrete com o final. 

Não que eu e você sejamos bobas, mas fomos induzidas pela mídia televisiva, e textos românticos de Shakespeare que o amor é aquele que traz uma perda, uma corrida, uma tristeza, que no fim gera um principio de começo. Só que esse, feliz. Não me entendam mal, é claro que já não penso assim. Estou longe de acreditar em um cara perfeito, ou até mesmo a existência de um cara perfeito pra mim. Quando eu era criança me induzia ao próprio futuro em que mesmo eu estando fisicamente mal ou sentimentalmente desesperançosa, o meu cara perfeito iria chegar e me pedir em casamento. Confesso, isso tudo é culpa dos contos em vários cantos. 

Não foi preciso muitas perdas e cortes no coração para ficar com um pé atrás no amor. Hoje depois de míseros 4 romances e vários livros modernos ao mesmo, penso que, o cara certo, ou o cara errado que nos faz ser certa, existe. Mas isso só será verdade depois que sua cabeça mudar e seus pensamentos se manterem flexíveis as suas ideias. O amor, meus caros, é um texto infinito de descobertas. Mas as pessoas estão tão cansadas de ler, que se perdem nos parágrafos. A perda, a distancia, ou a morte predominada indescoberta gira em torno dessa unica palavra que foi imposta no inicio do texto. 

E eu, como mal me entendo não sei se é certo não falar. 

No próximo texto posso estar falando do cachorro que acabara de morrer, do ídolo que mal me conhece ou da minha mãe que está em viajem. Mas isso ainda será amor, falar de uma coisa só não me cai bem e dizer que tentarei me diferenciar na escrita seria uma caída intensa demais. Meu objetivo ainda é (e sempre será) deixar vocês com sorrisos bobos e pensamentos inquietantes a cada termino de um texto. 

Assim como este.

Caixa de entrada.


26 novembro 2013


Em meio a conselhos e afinidades desilusórias, minha caixa de e-mail em minutos ficou lotada de questões muito discutidas e pouco entendidas. Vocês sabem do que estou falando. O Malbendito amor.

No mesmo momento perguntei para mim mesma: O que seria bom escrever e legal para os outros ler? “Inventa algo perfeito que seja imperfeito”, e logo respondi “O amor?” Bingo! Se jogadas de mega sena fossem interpretações sentimentais, leitores e escritores seriam milionários. 

Mas, infelizmente o mundo é matematicamente certo e não sentimentalmente apropriado. Os sentimentos ainda não passam de uma ilusão para corações gelados e desamparados. Talvez esse seja o 27ª texto que tento explicar o amor, a qualquer momento posso sair derrotada com um clichê na ultima linha. Talvez o amor seja só um clichê, ou uma palavra que juntamente com cientistas, poetas inventaram para transmitir confusão em nossos corações. Não sei. As perguntas diárias com questões mal interpretadas geram equívocos e ações inesperadas. Dá medo não é? A cautela no amor deveria ser a base de tudo, mas não é, mesmo sabendo que ele é algo muito perigoso. 

Se esse for o fato, ainda continuarei sendo poeta e observadora de olhares em palavras. Ainda vou enxergar corações flutuantes em mãos entrelaçadas, tentando entender e explicando sem conseguir, criando versos bobos que prendem sua atenção no principal objetivo do texto. Sim. Eu ainda vou ajudar aqueles que procuram entendimentos, mesmo eu não me entendo e alto jugando entender. É, eu sou mesmo muito mal. Colocando certezas e observações em palavras para alguém que acha que sei usa-las. Desculpem-me. 

Seus e-mails ainda serão respondidos e suas certezas ainda serão interpretadas. Mas o amor, ah, esse será só um talvez nas próximas perguntas digitalizadas em desespero de ajuda. Afinal, suas necessidades em perguntas me geram desesperos em melhores respostas. Desde que vocês aceitem que estarão enviando seu coração com dúvidas para uma pessoa em si, mal interpretada, me sentirei honrosa em respondê-lo. Mas não custa avisa-los que eu, por humanidade destinada, mal sei qual resposta é digna para tal interpretação. 

Vamos tentar de novo. Qual a sua próxima pergunta? Dor, amor, rancor? Posso ajudá-lo a repôr? Minha caixa de entrada esta aberta para o clichê, e eu bem avisei que isso terminaria assim.
Maldita seja a ultima linha.

Voltando com novidades!


25 novembro 2013

Eu sei... estive sumida por alguns dias... meses? Enfim, me desculpem pelo desaparecimento aqui, mas meu irmão definitivamente, acabou com o meu computador (leia-se vendeu) e tive que atualizar a pagina LA pelo celular kk, depois chegou o note dele e não tinha os programas de edição instalados, e eu não ia fazer coisa mal feita aqui. Então, finalmente, estou de volta!

E voltando com grandes novidades da televisão e cinema.


Witches of East End
Baseado no best-seller de Melissa De La Cruz, a produção narra a vida de três feiticeiras imortais que são proibidas de usar magia devido ao envolvimento da família nos julgamentos de Salem. Joanna é a mãe e conta com o dom de ressuscitar os mortos, Ingrid (a filha mais velha) vê o futuro e Freya (a mais nova) é especialista em poções e feitiços. Ingrid e Freya não sabem que fazem parte da próxima geração de bruxas e, quando a mais nova fica noiva de um forasteiro, coisas estranhas começam a acontecer.


Reign
A narrativa descreve a história de Mary Stuart da Escócia e seu caminho até o poder, iniciando com sua chegada à França com 15 anos e seu noivado com o Príncipe Francis. Acompanhada de suas três melhores amigas, Mary precisa sobreviver às intrigas, inimigos e forças obscuras que tomam conta da corte francesa.


Drácula
A série introduz Dracula como recém chegado em Londres, posando como um empreendedor americano que quer trazer a ciência moderna a sociedade Vitoriana. Na realidade, ele espera se vingar das pessoas que arruinaram sua vida séculos atrás. A única situação que pode atrapalhar seus planos é que ele se apaixona por uma mulher que parece ser uma reencarnação de sua esposa morta.


Under the Dome
Baseada em um bestseller de Stephen King sobre uma pequena cidade que de repente e inexplicavelmente é selada do resto do mundo sobre uma colossal, Invisível e indestrutível redoma.


The Blacklist
O ex-agente do governo e atual criminoso internacional que figura como n° 1 na lista de mais procurados do FBI foi misteriosa e propositalmente preso para oferecer ao FBI uma interessante proposta. Ele vai ajudar a encontrar um terrorista dado como morto e outros nomes da Blacklist, mas apenas se for ajudado por uma novata do FBI que aparentemente não tem ligação alguma com ele.

Muuuuuito legal né? Eu to louca pro ano que vem *-*
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